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sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Um "Novo Mundo"

       Segurava forte, com a mão esquerda, um punhal sujo de sangue. Já era de manhã, a rua quase abandonada, suja, carros destruídos. Os poucos seres vivos estavam doentes, caídos no chão. Meu Deus, aquilo era um inferno... Crianças mortas, membros jogados nos jardins das casas e corpos inteiros em decomposição. Um "mundo novo", se é que posso dizer assim, foi construído. Sem governo, sem nada.
        Meu punhal sujo com sangue de cachorro, que na ocasião estava era como um filé (se é que ainda sei o significado de "filé"). Tudo isso por que o governo americano, junto com a Elite dos Senhores do Mundo, disponibilizaram umas "vacinas" nas cidades mais pobres. Na verdade não se tratava de uma vacina, e sim de um vírus que, dependendo do suporte físico da pessoa, poderia matar até uma semana o mais saudável dos homens. A vacina aplicada por meio de aviões foram jogadas nas cidades consideradas miseráveis com o intuito de acabar com a população pobre do mundo.
        O que o governo não pensou foi que essa "doença", ou o vírus da vacina, era contagioso e se espalhou pelo mundo. Estou escrevendo esse documento com a esperança de que uma geração futura possa existir e dizer "obrigado" ao governo, que matou a minha, as nossas e as futuras famílias, em prol de um mundo ganancioso e falso, onde pessoas valorizam mais o dinheiro que a vida.

Jamison Yuri
1º ano B 

Sozinho em casa

        Eu passei o dia todo em uma casa de praia em uma sexta-feira de noite. Às 22:00 hrs estava pensando na vida, quando logo ouvi um barulho muito estranho e fiquei meio assustado e fui atrás de saber o que era.

        Aproximadamente 23:45 alguém toca a campainha e eu vou até a porta saber quem é, quando abro a porta não tem ninguém e imediatamente eu fecho a porta, tranco e vou para o meu quarto, fecho a porta e vou deitar.

        Eu estando dormindo, aproximadamente três horas escuto alguém batendo na porta do meu quarto, aí fiquei com medo, por que só tinha eu em casa, na mesma hora peguei o cabo de vassoura e fui abrir a porta. Quando abri não tinha ninguém. Ao invés de medo eu sentia a raiva surgir. E a noite foi passando, perdi o sono e fui ler um livro. De repente, às cinco, escuto um barulho muito chato, estressante, perturbador, no banheiro, aí, eu já com raiva mesmo, peguei e não fui. Mas aquele barulho não terminava, então fui ver o que era. Quando abri a porta do banheiro vi um gato. Ele tinha ficado a noite preso, perturbando. Depois que soltei ele foi que consegui dormir. 
        Quando acordo, o vizinho vem em minha porta e pergunta o que aconteceu, eu falei o que tinha acontecido e ele me disse que fazia uma semana que não via o gato dele. Aí na mesma hora saí estressado e falando nesse meu pensamento que se eu pegar esse gato de novo eu mato.

Kalebe de Souza - 2º ano E

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Assassino ou Aberração?

Assassinato deixa moradores assustados na Serra da Capivara

        Repórter: Boa noite a vocês que estão agora em casa. Hoje viemos cobrir um fato não muito alegre. Nessa segunda foram achados vários corpos de crianças mutilados em uma caverna na Serra da Capivara. Depois de uma breve perícia pode-se concluir que todas as crianças foram sequestradas no dia 6 de junho de 2014. 
         A imagem chocou a polícia e não foram apenas crianças. Também um grande criminoso foi encontrado mutilado, pendurado de cabeça para baixo por ganchos e pinos. A polícia desconfia que seja um psicopata que fez isso em prol de rituais e cultos da sua religião, mas já a população está certa de que isso se trata de uma espécie de aberração chamada Slenderman. Alguns moradores da região mais perto do matagal afirmam que viram um homem alto, pálido, sem face, com cerca de cinco metros de altura, braços compridos e de terno. A população o chama de Slenderman, o mencionam como "o homem alongado". A polícia diz que é normal moradores assustados virem e criarem casos, mas a população afirma tê-lo visto. Esperamos que o criminoso seja pego, ou teremos mais um serial killer a solta pronto por isso.
         É isso, Karim.

Jamison Yuri
1º ano B